1 de abril de 2008

Televisão Digital chega a Portugal em 2012



A Televisão Digital Terrestre (TDT) está a chegar a Portugal e, com ela, o futuro da televisão está em marcha e promete mudar.

A TDT vai substituir a curto prazo a tradicional Televisão Analógica, sendo o ano de 2012 o prazo previsto pela União Europeia para a implementação efectiva do sinal digital em espaço europeu. Embora ainda atrasado em relação aos demais parceiros europeus, o processo de implementação da TDT em Portugal é um caminho inevitável.

Fomos procurar um maior entendimento do tema e das suas implicações, junto do investigador Sérgio Denicoli, doutorando em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho.
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Veja a entrevista de Sérgio Denicoli ao ciber-mediUM

A televisão digital terrestre






18 de março de 2008

Ciberjornalismo: tecnologias e tendências


O ciberjornalismo é uma linguagem relativamente recente e em processo de afirmação e, como tal é bastante susceptível e vulnerável a mudanças e inovações criativas. No ciberjornalismo a Internet constitui-se como o meio para investigar, produzir e, sobretudo, divulgar conteúdos jornalísticos. Não tem limites de espaço, facilita o processo de arquivamento e de documentação dos vários ficheiros e programas.

Mas o ciberjornalismo apresenta como argumento mais forte e credível, o facto de a informação ser continuamente actualizada, combinando diferentes meios, disponibilizados em texto, vídeo, selecção de imagens, ou em texto aliado ao som.

Apesar desta vertente extremamente positivista, o ciberjornalismo encontra-se ainda perante muitas dúvidas e incertezas quanto ao seu presente e sobretudo quanto ao seu futuro. Será pois prematuro pensar que já se sabe tudo acerca desta nova modalidade jornalística.

No entanto, sabemos já enunciar os seus pontos menos fortes, como o congestionamento de informação e o facto de a lógica dos links poder afastar os leitores se não for bem usada. Pode contribuir igualmente para o aumento das desigualdades sociais, na medida em que o jornalismo digital não está acessível à maioria das pessoas. Neste sentido, esta última fragilidade constitui sem dúvida um dos principais paradoxos do ciberjornalismo, numa sociedade de informação.

Ainda à relativamente pouco anos, as pessoas compravam o matutino para se informarem, enquanto que neste novo milénio, as pessoas têm a informação disponível ao ligar de um televisor, na Internet ou no seu telemóvel. Polémico ou não, é certo que o futuro tecnológico fascina uns, assustando outros. E, na área do jornalismo, em profunda transformação, a mudança é notável.

É pois importante não esquecer que a Internet é, e provavelmente será o futuro, e quem sabe se esse mesmo futuro não passará por nós, de forma a proporcionar-nos perspectivas de emprego e de satisfação profissional. É pois necessário e de todo importante não perder este “comboio” de inovações tecnológicas, já que estas podem de facto ser o nosso passaporte para o mercado de trabalho.

Director do ComUM fala do projecto


" Vamos aprendendo uns com os outros”. É este o mote lançado por Rui Rocha e no qual diz alicerçar-se a motivação de todos os seus membros.

O jornal tem pouco mais de dois anos desde o seu re-lançamento no online. Desde então e para cá muito se tem vindo a alterar, sendo curioso o facto de terem sido, de novo, os alunos a trazer o jornal para o campus universitário.

De cara renovada e mais orientado para as questões que por hoje mais preocupam os estudantes da Universidade do Minho (UM) em particular, e os minhotos em geral, o ComUM tem-se apresentado como um jornal independente e dinâmico, tentando fazer boas capas, e como tal a aposta passa por ter boas notícias. Ouça em baixo os comentários do director.



Tratando-se de um projecto dos alunos, é no entanto importante realçar, pela voz de Rui Rocha, que as tarefas e os agendamentos que são dados devem ser cumpridos pelas pessoas, sob pena de serem dispensados.



Para os que estão interessados em aprender, reforçar competências e aprendizagens, o comUM pode ser o meio ideal para o fazer, já que editores e redactores trabalham entre si no sentido de fazerem o melhor possível. A colaboração e o diálogo são pois pontos fulcrais para a construção e dinâmica deste projecto.



A interacção do leitor com o jornal tem sido uma aposta daqueles que fazem o comUM diariamente, mas sem dúvida que a grande novidade prende-se com o lançamento da versão impressa deste jornal.

À conversa com os alunos de ciberjornalismo da UM, o director do comUM, Rui Rocha frisou que o jornal é uma aventura proveitosa, para todos aqueles que anseiam e desejam fazer jornalismo. Realça ainda a “imunidade e independência” que o jornal goza pelo facto de não estar no domínio de nenhuma instituição dentro da academia minhota.



Questionado sobre a migração do domínio online.net para o online.com, com a consequente perda de cerca de 3 mil artigos, Rui Rocha apontou que quando tomou conhecimento da situação já era demasiado tarde para remediar este assunto.

Neste sentido o comUM tem sido alvo de alguma crítica de parte de alguns dos seus antigos colaboradores, que se viram impossibilitados de recuperar os seus artigos.

ComUM visto pela academia minhota

17 de março de 2008

Proposta de trabalho de Jornalismo

Tema do Projecto: Televisão Digital Terrestre (TDT)

Estrutura:

1. Página inicial com título e lead;

2. Terá também um Slide show com imagens relativas ao tema e aos entrevistados da nossa peça (ideias-chave);

3. O Slide share funcionará como resumo do trabalho e ideias principais do tema.

4. A página principal terá links para as restantes componentes da reportagem, a saber: entrevista escrita na íntegra, podcast com depoimentos e, abordagem histórica da evolução da TDT em Portugal;

Este projecto por se encontrar ainda em fase inicial, poderá estar sujeito a alterações.

Aguardamos feedback

5 de março de 2008

4 de março de 2008

Universidade do Minho adopta projecto BUTE



A utilização e distribuição das BUTE (Bicicletas de Utilização Estudantil) estão ainda em fase de implementação na Universidade do Minho, embora os seus alunos tenham já conhecimento linear deste projecto.

Nova lei do tabaco preocupa comerciantes bracarenses




A lei do tabaco entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2008. Ainda com curto espaço de tempo desde a sua efectiva implementação, as dúvidas e incertezas são ainda muitas quer para os cidadãos como para os próprios responsáveis pelos estabelecimentos.

A lei tem sido acatada pela grande maioria, porém há ainda aqueles que não a fazem cumprir dentro das instalações colectivas de que são responsáveis.

Neste sentido fomos procurar respostas que pudessem dar-nos uma visão mais correcta e alargada da forma como a lei tem sido encarada nos espaços comerciais próximos à Universidade do Minho.

Numa pasteleria com selo azul, procuramos falar junto do responsável, mas tal não foi possível pois ninguém estava interessado em dar entrevista.

Num dos cafés onde a proibição tem sido cumprida, o proprietário José Dias afirmou que se o negócio corresse mal por causa desta nova lei, despediria os empregados. Até ao momento nenhuma entidade compareceu no seu espaço para fazer qualquer tipo de inspecção ou averiguação ressalvando que as próprias entidades reguladoras, em concreto, a Polícia de Segurança Pública (PSP), não sabem como actuar em caso de incumprimento da lei.

Perante este cenário de incerteza, José Dias refere que apenas procurou informar-se do preço dos extractores com vista à sua possível instalação.
Quando questionado sobre as vantagens e inconvenientes desta nova lei, acredita não saber até que ponto esta foi benéfica ao negócio.

Num outro estabelecimento, a funcionária Fátima Barros diz estar de acordo com a proibição anti-tabaco, frisando que aparentemente não houve qualquer tipo de alteração à clientela habitual.

O estabelecimento sofreu obras para que se possa fumar dentro das instalações, embora diga não saber o tipo de documento ou suporte no qual se basearam. Mostrou-se tranquila quanto ao cumprimento da lei, até porque o espaço foi já vistoriado por funcionários camarários.

Diana Carvalho, estudante da academia minhota assume-se como não fumadora. Concorda como a nova lei agradando-lhe o facto de chegar a casa sem o odor a tabaco no vestuário. Embora opte por espaços onde seja proibido fumar, continua a frequentar os mesmos sítios, independentemente de terem ou não aderido à lei.

Volvidos que estão dois meses desde a sua aplicação, as opiniões observadas demostram ainda falta de informação, evidenciada pelas reacções recolhidas. Neste sentido continua a ser importante um esclarecimento sobre o assunto por parte das autoridades competentes.